No dia do chimarrão, comemoro cem dias de um sentimento que vem crescendo no peito, tomando forma devagarinho e iluminando o novo que vem aí. Um carinho que aquece e acolhe, como um mate em uma segunda-feira de chuva. ‘Si corres en la lluvia sin miedo, no hay dudas que amas de verdad’ uma cigana uruguaia me disse uma vez. Se molhe, amor. A reciprocidade é doce e te espera sob a forma de arco-íris.
Quanta coisa a gente (não) faz, depois quer voltar atrás...
Voltando da primeira etapa de férias... Sim, minhas férias este ano estão divididas em duas etapas (dou-me a esse luxo enquanto posso, vai saber o dia de amanhã, né?!) e, nessas duas semanas que passei em Torres, no litoral gaúcho, descansei, li muito, passeei e, caminhei bastante também (o que fez eu voltar 1 quilo mais magra). E nessas caminhadas na beira da praia, eu e meu mp4, entre uma música e outra, devaneios e lembranças fiz uma espécie de balanço de certos aspectos já vividos até aqui. Numa das músicas escutadas, mais precisamente aquela do Armandinho em que o refrão diz: " Quanta coisa a gente faz, depois quer voltar atrás!" , ao escutá-la comecei a pensar sobre arrependimentos e concluí que eu não me arrependo pelo que fiz na vida, mas pelo que não fiz. Pois é isso mesmo! Tudo o que foi feito, aprendido, aventurado, mesmo sendo errado, no fundo foi bom pra mim. Se não era certo, algo eu aprendi e trouxe para hoje o fato de saber que não devo repetí-lo. Mas, e o ...
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