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Mostrando postagens de setembro, 2016
Dizem que o sol é conhecido como o astro da alegria. Do otimismo. Acho que todos nós temos um sol dentro da gente. Em alguns, brilha intensamente. Outros vivem em uma eterna nebulosidade de espírito. Tenho um sol enorme em mim. Ele me inspira a dar o meu melhor. Em tudo. Energia em forma de entusiasmo. É ela que me faz sorrir sempre que nuvens cinzas se aproximam. O sol é minha fluoxetina natural.
Aprecie um café feito na hora. O aroma que se espalha pelo ar. Aprecie as companhias. Ou sua própria companhia. Deguste de cada gota de café que derrama na língua e se espalha pela boca. Aprecie, saboreie. Sinta o prazer de um instante.
Madruguei para superar meus limites. Mais uma vez. Percebi, em meio ao sincronismo da respiração com minhas passadas, que a mente engana, o coração guia e o corpo reage a quem a gente escutar. Que a distância sempre será a mesma, independente da velocidade. Mas que se nos dispersamos muito com estímulos externos, perdemos o foco, e mais difícil ficará chegar ao fim. Que ter atenção total ao presente me leva mais longe. E que pensamentos emaranhados de alguma forma se entrelaçam, transformando-se em inspirações. E novas ideias.

Mesas no sol, café com madeleines e sextas-feiras: alguns lugares são manhãs ensolaradas para sempre.

(Re)começar é dar possibilidades para que algo aconteça!

coleciono sexta-feiras, amizades de uma vida e histórias bonitas. embora todas elas tenham um fim, guardo o melhor de cada uma dentro do peito. me expresso em palavras cruzadas de jornais velhos. coração dá cambalhotas em expectativas de futuro bom. o instante vira presente. e meu café, passado.
Tome café, deixe ir o que já não lhe pertence. A vida pode te surpreender de tal maneira fazendo girar cabeças e corações balançar. A realidade é mais cruel que a ficção, às vezes. E outras, encantadoramente doces. Nem sempre ganhamos o que queremos, mas sempre temos o que desejamos. E quando a gente pensa que é agosto pra sempre, setembro se abre florido e feliz. C'est la vie!
De vez em quando, o dia amanhece numa neblina densa. Mas o sol sempre aparece em alguma parte dele. Sempre. Talvez isso seja a esperança em forma de natureza.