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Mostrando postagens de novembro, 2012

dos livros e da vida. (2)

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  Tem livros que foram feitos para serem lidos na época certa da nossa vida, fazem super sentido com o que a gente está vivendo e repensamos muito nossas escolhas e decisões.

Coffee art.

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Tem mais aqui .

do amor em poemas.

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Escrever poesia é fazer amor com as palavras.

Se você mudar a si mesmo, você já começou a mudar o mundo.

Osho.

Melhor persistir e se reinventar mais uma vez.

da simplicidade.

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  Ainda bem que há finais de tarde ensolarados e primaveris. Ainda bem que há dias de chuva também. Ainda bem que há livros e música. Ainda bem que há aulas de francês.  Ainda bem que há um tempo interno. Ainda bem que há poesia. Ainda bem que há jazz e blues. Ainda bem que há amigos. Ainda bem que há bons filmes. Ainda bem que há café. Ainda bem que há sorrisos. Ainda bem que há amor em mim. Ainda bem que há tanta alegria em viver. Ainda bem.

dos silêncios que gritam.

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  nada de palavras. somente um silêncio que falou tudo e calou profundo.

Acreditar é tipo mágica.

Eu queria alguma coisa que pudesse me trazer aquela certeza que acalma.

Clarissa Corrêa.

Dos momentos que eternizam... (3)

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estavam por um fio, prestes a arrebentar. e então, tudo se refez! num momento simples, em meio ao silêncio e à cumplicidade.

Ainda bem que há poesia. E há Manoel de Barros.

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  "Os silêncios me praticam."

dos cafés e dos sentidos.

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 Cheiro de prazer nas mãos. Gosto de prazer no ar. Sensação de prazer na boca.

emoções: mode on.

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  Às vezes é necessário fingir certos sentimentos. Ou fugir. Porém, dizer que não quero mais, não me convence muito. Sou sensível demais, te nho um coração meio infantil ainda, sofro por coisas idiotas. Ou nã o. Idiota mesmo é quem acha isso uma besteira. E eu não acho besteira. Acho bonito. Sou piegas, romântica demais numa época em que romance só se vê em livrarias. Ou em novela das seis. Em alguns momentos, sinto uma parede invisível que nos distancia. E eu bem que preferia a distância, por cautela. Mas não pode-se haver distanciamento. Não agora, nessa fase tão tumultuada. E tem também a saudade que incomoda. Me toca a fragilidade dessa relação, mas me toca mais seu pouco caso com isso. Sei que agi sem pensar e agora devo enfrentar as consequências. U m momento de raiva e um mundo de coisas que se rompe . E algo se rompeu aqui dentro. Ou está por um fio. Mas acredito que tudo possa ser restaurado. E a essência do carinho sempre permanecerá. Porque é verdadeira. De a

douce pluie.

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  chuva que cai, doce acalanto. sinfonia aos ouvidos, acalmando sentimentos.

das palavras não ditas.

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Ainda restaram palavras pendentes. Mas soltemos-as com o vento, no tempo das coisas.

Das escolhas.

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  Uma escolha muda todo o enredo da vida. Por isso a importância de pensar muito antes de decidir. Sem esquecer de ouvir o coração.

Jazz e poesia é serenidade no dia.

pode viver, deixa cair... um dia vem de novo o amor.

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ici et maintenant.

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Poesia é essa felicidade boa de sentir o momento.

das metades e dos sentimentos.

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  metade de mim é distância. a outra, saudade.

Querer é uma força tremenda.

do que me encanta.

sorriso que colore o dia pura poesia.

Besteira é chorar pela perda do que nunca existiu.

dos novos dias de um novo mês.

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Que novembro venha doce, venha quente (mas não escaldante). Que tenha sorte, tenha amor, e uma porção de novos encantos. Que novembro me traga alegrias e excelentes momentos. Que o vento sopre a favor da corrente, e as coisas aconteçam, finalmente.