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o caminho é mais importante que a chegada.

acreditar. (2)

Acredito no poder infinito de um abraço. Nas arrumações em gavetas, armários, mente e coração. Acredito no poder de superação que todo o ser humano tem. Na capacidade de sonhar, criar. E agir no momento certo. Acredito que fins de tarde podem ser nostálgicos às vezes. Mas também, podem ser prenúncios de novos ciclos chegando na vida. Acredito no desabrochar de sentimentos adormecidos no peito. Em ressignificar o passado e transformar o futuro, vivendo o presente de forma plena. Acredito na disciplina e constância, que podem desencadear uma grande transformação interna. Creio ainda, no auto-amor, e que ele pode gerar cuidado com o próximo. Sempre. E pode também, gerar empatia e reciprocidade. Nesse dar e receber, há 99% de chances de um mundo melhor. E nisso, eu acredito muito. E você? Hoje. Acredita em quê?

sobre o propósito de transformar mundos.

No dia do nutricionista, comemoro doze anos e meio de um sentimento de amor por exercer essa profissão linda, e com a certeza de estar no caminho certo. Certeza essa que foi desconstruída e reconstruída várias vezes. Porque, de tempos em tempos, a gente se perde no caminho. E são nesses desencontros que a gente se encontra mais. De tudo o que vivenciei nos últimos tempos, hoje posso afirmar que a nutrição me escolheu, e não o contrário. Eu a deixei de lado por alguns anos, não nego. Necessidade de alma. Precisei buscar em outros mundos um sentido a mais para fazer da minha profissão, um propósito de vida. Aos poucos, vou encontrando. Dia a dia. Nos atendimentos, nos clientes, na rotina, em mim. Meu modo de atender nunca é igual. Principalmente com a mesma pessoa. Porque o cliente já não é o mesmo de antes. E eu, nunca sou a mesma de 'ontem'. Assim, acolho a nutrição. Com amor em nutrir vidas, na escrita afetuosa e na empatia do "olho no olho" contribuo para um m

sobre a sorte que o amor me dá.

Quando criança, encontrei um trevo de quatro folhas num pequeno livro de orações da minha vó. Achei que era de mentira, afinal já estava seco. Parecia de papel. Naquela época, eu conhecia trevo de quatro folhas pelos gibis que eu lia, da Turma da Mônica. E eu sabia também, que dava uma sorte danada pra quem achava um, por ser tão difícil encontrar. Aí uma vez, brincando de desbravar mundos com meu primo, inventei de procurar trevos de quatro folhas nos jardins do clube que frequentávamos. Eu queria muito a tal sorte do trevo. Passamos a tarde toda procurando a bendita plantinha. De tanto mexer na terra, encontrei montes de trevos de três folhas, alguns de cinco. 'E se tirássemos uma folha, vira quatro', eu dizia. Mas mentir pra si mesmo não ia trazer sorte alguma, bem eu tinha aprendido por aí, e confirmei anos mais tarde. Frustrada, esqueci a história dos trevos. Virou lenda. Foi então que nesse final de semana, meu namorado chegou em casa com os olhos brilhando e feliz: '

Se tiver dúvidas de qual caminho seguir, opte pelo mais bonito. Sempre!

pelos cafés...

Sobre segredos, cafés e cantinhos pra criar/escrever. Pois uma grande ideia não é nada mais que pequenas ideias que se encontram. 

sete meses.

Sete meses de muito amor, cumplicidade e transformação em todos os sentidos. Um transbordamento de emoções. No peito e na vida. Meu riso é tão feliz contigo... Meu melhor presente!