emoções: mode on.

 

Às vezes é necessário fingir certos sentimentos. Ou fugir. Porém, dizer que não quero mais, não me convence muito. Sou sensível demais, tenho um coração meio infantil ainda, sofro por coisas idiotas. Ou não. Idiota mesmo é quem acha isso uma besteira. E eu não acho besteira. Acho bonito. Sou piegas, romântica demais numa época em que romance só se vê em livrarias. Ou em novela das seis. Em alguns momentos, sinto uma parede invisível que nos distancia. E eu bem que preferia a distância, por cautela. Mas não pode-se haver distanciamento. Não agora, nessa fase tão tumultuada. E tem também a saudade que incomoda.

Me toca a fragilidade dessa relação, mas me toca mais seu pouco caso com isso. Sei que agi sem pensar e agora devo enfrentar as consequências. Um momento de raiva e um mundo de coisas que se rompe. E algo se rompeu aqui dentro. Ou está por um fio. Mas acredito que tudo possa ser restaurado. E a essência do carinho sempre permanecerá. Porque é verdadeira. De ambas as partes. Disto eu tenho certeza.

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