Madruguei para superar meus limites. Mais uma vez. Percebi, em meio ao sincronismo da respiração com minhas passadas, que a mente engana, o coração guia e o corpo reage a quem a gente escutar. Que a distância sempre será a mesma, independente da velocidade. Mas que se nos dispersamos muito com estímulos externos, perdemos o foco, e mais difícil ficará chegar ao fim. Que ter atenção total ao presente me leva mais longe. E que pensamentos emaranhados de alguma forma se entrelaçam, transformando-se em inspirações. E novas ideias.
Quanta coisa a gente (não) faz, depois quer voltar atrás...
Voltando da primeira etapa de férias... Sim, minhas férias este ano estão divididas em duas etapas (dou-me a esse luxo enquanto posso, vai saber o dia de amanhã, né?!) e, nessas duas semanas que passei em Torres, no litoral gaúcho, descansei, li muito, passeei e, caminhei bastante também (o que fez eu voltar 1 quilo mais magra). E nessas caminhadas na beira da praia, eu e meu mp4, entre uma música e outra, devaneios e lembranças fiz uma espécie de balanço de certos aspectos já vividos até aqui. Numa das músicas escutadas, mais precisamente aquela do Armandinho em que o refrão diz: " Quanta coisa a gente faz, depois quer voltar atrás!" , ao escutá-la comecei a pensar sobre arrependimentos e concluí que eu não me arrependo pelo que fiz na vida, mas pelo que não fiz. Pois é isso mesmo! Tudo o que foi feito, aprendido, aventurado, mesmo sendo errado, no fundo foi bom pra mim. Se não era certo, algo eu aprendi e trouxe para hoje o fato de saber que não devo repetí-lo. Mas, e o ...
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