Devaneios de amor
Um lindo dia, sol brilhante, céu azul, PEQUENOS PÁSSAROS voavam pelos cantos das árvores e MADAME BOVARY descansava a beira do lago divagando sobre o amor, CORAÇÕES E VIDAS, temas tão complexos. Lembrava dos tempos de criança, na escola. Sonhadora! Acreditava que HOMENS E ANJOS eram criaturas semelhantes. Aquelas MEMÓRIAS DE UMA MENINA CATÓLICA eram tão intensas que fizeram-na se emocionar. Recordava-se das aulas e dos mestres que a ensinaram tantas coisas. MRS. DALLOWAY, sua professora preferida, certa vez deu a tarefa à turma de escrever TRÊS CONTOS para a próxima aula. Era um concurso de melhores histórias. Naquela época, enviava CARTAS A UM JOVEM POETA, seu primo que foi estudar na França. Se correspondiam todos os meses. Resolveu, então, em um desses contos, colocar uma dessas cartas, a que mais se destacava entre as outras: A CARTA DE AMOR. O amor de uma adolescente de 13 anos e seu primo. Um amor inocente, juvenil. Naqueles papéis exalavam O PERFUME DE JITTERBUG, seu amado. O primeiro amor! A história, embora encantadora, ficou em segundo lugar, atrás da colega JOANA D'ARC que escreveu as travessuras de um menino, o tal TALENTOSO RIPLEY, o qual fez o maior sucesso na turma. Essa foi a primeira de muitas frustrações em sua vida.
Voltando de seus devaneios, se deparou com alguém espionando-a atrás de uma árvore. Era um rapaz, o mesmo que saiu das águas geladas do lago. "UM ESPIÃO QUE SAIU DO FRIO", pensou e riu lembrando instantaneamente de uma vez, no auge de sua adolescência, nO DELTA DE VÊNUS, em um de seus encontros escondidos com o amor juvenil, alguém os espionava. Não pôde ver quem, mas parecia que era uma mulher. UMA ESPIÃ NA CASA DO AMOR, só podia ser...
Voltando de seus devaneios, se deparou com alguém espionando-a atrás de uma árvore. Era um rapaz, o mesmo que saiu das águas geladas do lago. "UM ESPIÃO QUE SAIU DO FRIO", pensou e riu lembrando instantaneamente de uma vez, no auge de sua adolescência, nO DELTA DE VÊNUS, em um de seus encontros escondidos com o amor juvenil, alguém os espionava. Não pôde ver quem, mas parecia que era uma mulher. UMA ESPIÃ NA CASA DO AMOR, só podia ser...
**Conto feito a partir do livros que estão participando do "L.E. 'A CARTA DE AMOR'." - Comunidade Livro Errante, do orkut.
Nossa, muito bonito mesmo... É impressionante como amor é sempre atemporal, o assunto preferido de todas as milhões de gerações que já vieram e que hão de vir.
ResponderExcluirparabéns pelo blog, muito bonito mesmo.
http://farmaco-fobia.blogspot.com