Sobre ausências e o que se torna eterno.

Hoje o céu está em festa. Irmãs e mãe reunidas de novo. “A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar”, já diria Saint-Exupéry. E chora mesmo. Mas a gente sabe também que tudo tem um ciclo, que nada é pra sempre, e que as pessoas que passam pelo nosso caminho são insubstituíveis, incríveis e deixam em nós um pedacinho delas. Sorte a minha ter sido colocada nessa família, de mulheres fortes, batalhadoras e amorosas. Alegria em crescer aprendendo com o que elas me ensinaram. E levar tudo isso além, para as minhas experiências, sonhos, projetos e meu próprio destino. Desse quarteto lindo ficam as boas recordações, as histórias engraçadas e felizes (como lembranças de encontros familiares ao redor da mesa da cozinha da tia, entre jogo de cartas, caipirinha e amendoins). Guardo em mim a essência das mulheres da nossa família. Porque quem eu sou devo muito a elas também. Gratidão e amor!

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