dos exercícios de escrita e dos desapegos de alma.

Abri a apostila aleatoriamente. Na folha dizia para escrever uma carta ao maior desamor da vida. Poxa, logo num momento de transbordamento de amor no peito, vivendo um relacionamento recíproco, mágico e lindo? Pois as coisas não acontecem de modo aleatório. E quem pensaria que eu fosse escrever a carta com tanto amor a um tal desamor aí?! São as cheias de amor e alma que invadem a vida, transformam mundos. Pessoas podem ser pontes, podem nos trazer à tona nossos piores defeitos e nossa melhor versão. Ao mesmo tempo. E sem intenção alguma. Ao (des)amor, após você, transformei-me! No peito, gratidão. Passado zerado. Segue o baile. E o amor que tenho hoje é o presente mais lindo que vivo.

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