la vie en douce.

Quando a gente gosta de nós mesmos, tudo muda. Inclusive a gente. Então percebe-se uma felicidade enorme dentro de si. Felicidade de um jeito simples. Das coisas mais simples. Que vêm da nossa essência. Exalar alegria em sorrisos é o que basta pra passar bem o dia. Sentir os dias passarem sem a pressa das horas, porque tudo tem seu tempo e nada é mais justo do que esperar o tempo certo das coisas em paz com nós mesmos. Fazer do tempo, nosso amigo. Dos tropeços, lições. E novas ideias também, guiando-nos assim, por novos caminhos. 

E de repente, a gente se sente mais bonita, mais atraente, mais confiante em si mesma. Por simplesmente gostarmos de nós, exatamente como somos. Então deixamos a vida fluir na frequência dos nossos pensamentos. Alegres, otimistas, amorosos, pacientes e cheios de ternura. A intuição serve de guia, nos inspira no que for melhor pra gente. A fé, a sensação doce de acreditar, faz o barco (objetivo) seguir firme e forte no rio da vida. A auto-estima está em um nível tão elevado, que medos e inseguranças são muito pequenos para atrapalhar qualquer plano. Que gratidão por termos uma força enorme dentro da gente- Força essa que não nos faz desistir das coisas tão facilmente. E nos faz ir à luta com muita determinação

É incrível como estar focada em algo que se quer faz as respostas chegarem mais rapidamente. A sincronicidade dos nossos pensamentos com o universo é fantástica. Sim, o universo conspira a favor de quem acredita nele. E de quem está de bem com a vida também.

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